De todas as coisas que pendem penso só no nó,
daquelas várias outras coisas sem sentido, de todo sentimento,
do choro que secou, das raízes que não existem, das que existiram,
das diversas maneiras de sorrir, da quebra, do natal, das promessas,
dos olhos mais mentirosos que já se teve notícia.
Balanço de onde tinha ido.
Penso no peso, no denso e no tenso.
Tensiono meus obros, e penso
em como está, entre linhas.
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